Mais uma modelo participante da exposição fotográfica deste ano: nesta publicação, vamos conhecer MALLU COSTA.
O nome dela é Mallu Costa (28), Maricaense, mora em Ubatiba e está concluindo o curso de Nutricionismo pela UVA (Universidade Veiga de Almeida – Campus Tijuca – Rio de Janeiro).
Conhecemos Mallu, após sua treinadora, Alexssandra Oliveira (Alê Camacho) ter falado sobre uma atleta do time de futsal feminino, ao qual é treinadora, que havia vencido o câncer de mama.
Como estamos sempre em alerta com a PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA DE JANEIRO A JANEIRO e realizando a exposição fotográfica do mesmo nome, fomos conhecer Mallu e foi ela que contou como superou e como está fazendo para vencer a cada dia esta terrível doença.
“Tudo começou quando minha mama direita passou a sangrar. Eram umas pequenas gotas, mas eram sangue, que primeiro observei pela roupa de cama e depois em um sutiã que era branco que coloquei num dia normal de trabalho. É claro que aquilo ligou o sinal de alerta. Fui então ao mastologista, fiz alguns exames e fui diagnosticada com papiloma, uma espécie de verruga interna no meu seio direito. O recomendando era uma cirurgia de baixa complexidade e o problema estaria resolvido. Só que tive problemas com meu plano de saúde e tive que aguardar quase um ano para poder realizar esse procedimento. Quando consegui então fazer a cirurgia para retirar o papiloma, a pequena "verruga " foi para análise e o diagnóstico foi o pior possível, pois devido a demora na execução do procedimento, o então pequeno problema, virou um câncer de mama.
Meu mastologista, marcou mais uma cirurgia onde eu perdi a auréola e o bico da mama direita.
Após a recuperação, procurei um oncologista e comecei o tratamento oncológico com quatro ciclos de quimioterapia e 31 (trinta e uma) aplicações de radioterapia. Perdi meus cabelos mas nunca perdi minha esperança.
Me recuperei, mas tenho uma vida super regrada, devido a baixa imunidade além de tomar medicação subcutânea mensalmente e um comprimido todos os dias. Esse tratamento terei que fazer num período que poderá variar de 5 a 10 anos.
E então passei a praticar esportes, e o futsal minha paixão desde sempre, é minha vida. Mas não só ele, pois pratico outros esportes como o frescobol e o slekline, além de correr todos os dias, uma média de 5 a 7 quilometros por dia. Estes exercícios me fortalecem, ajudam na minha e na minha sobrevida. São essenciais. Eu venci, superei e vivo superando e vencendo a cada dia”, contou Mallu, atacante do VGFC, time de futsal feminino de Maricá.
O nome dela é Mallu Costa (28), Maricaense, mora em Ubatiba e está concluindo o curso de Nutricionismo pela UVA (Universidade Veiga de Almeida – Campus Tijuca – Rio de Janeiro).
Conhecemos Mallu, após sua treinadora, Alexssandra Oliveira (Alê Camacho) ter falado sobre uma atleta do time de futsal feminino, ao qual é treinadora, que havia vencido o câncer de mama.
Como estamos sempre em alerta com a PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA DE JANEIRO A JANEIRO e realizando a exposição fotográfica do mesmo nome, fomos conhecer Mallu e foi ela que contou como superou e como está fazendo para vencer a cada dia esta terrível doença.
“Tudo começou quando minha mama direita passou a sangrar. Eram umas pequenas gotas, mas eram sangue, que primeiro observei pela roupa de cama e depois em um sutiã que era branco que coloquei num dia normal de trabalho. É claro que aquilo ligou o sinal de alerta. Fui então ao mastologista, fiz alguns exames e fui diagnosticada com papiloma, uma espécie de verruga interna no meu seio direito. O recomendando era uma cirurgia de baixa complexidade e o problema estaria resolvido. Só que tive problemas com meu plano de saúde e tive que aguardar quase um ano para poder realizar esse procedimento. Quando consegui então fazer a cirurgia para retirar o papiloma, a pequena "verruga " foi para análise e o diagnóstico foi o pior possível, pois devido a demora na execução do procedimento, o então pequeno problema, virou um câncer de mama.
Meu mastologista, marcou mais uma cirurgia onde eu perdi a auréola e o bico da mama direita.
Após a recuperação, procurei um oncologista e comecei o tratamento oncológico com quatro ciclos de quimioterapia e 31 (trinta e uma) aplicações de radioterapia. Perdi meus cabelos mas nunca perdi minha esperança.
Me recuperei, mas tenho uma vida super regrada, devido a baixa imunidade além de tomar medicação subcutânea mensalmente e um comprimido todos os dias. Esse tratamento terei que fazer num período que poderá variar de 5 a 10 anos.
E então passei a praticar esportes, e o futsal minha paixão desde sempre, é minha vida. Mas não só ele, pois pratico outros esportes como o frescobol e o slekline, além de correr todos os dias, uma média de 5 a 7 quilometros por dia. Estes exercícios me fortalecem, ajudam na minha e na minha sobrevida. São essenciais. Eu venci, superei e vivo superando e vencendo a cada dia”, contou Mallu, atacante do VGFC, time de futsal feminino de Maricá.
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http://prcult.blogspot.com/2018/10/comeca-campanha-outubro-rosa-modelos.html
Confira também todas as fotos do ensaio, acessando:
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