segunda-feira, 9 de abril de 2018

POR VEZES TEMOS QUE VIRAR FÊNIX


Sabe quando a raiva queima dentro de você? Sabe quando você se desfaz em lágrimas?
Quando a tristeza te consome e a esperança se despede, vai embora e você acha que nunca mais irá vê-la de novo?

Às vezes você tem que atear fogo em si mesmo, virar cinzas, para poder renascer, virar fênix e fazer voos altos; porque às vezes a gente sofre, a gente chora, às vezes a gente cai, mas quando levantamos, viramos pássaro de fogo, destemido e capaz de enfrentar qualquer desafio e ultrapassar qualquer obstáculo.

Quando as chamas te consumirem, entregue-se e se prepare para o renascimento, volte com penas douradas e brilhantes e diga para o mundo que labaredas machucam, mas não te assustam mais.
Porque a dor ensina, o sofrimento dignifica, as brasas da alma faz-nos imortais e a nossa força vem à tona.

Porque a verdadeira beleza é saber ser quem você precisa ser, mas nunca deixar de crescer, aprender e evoluir.
As dores mais profundas são as que te transformam em um gigante que mata dragões e vence as guerras mais difíceis!
Então queime, sangre, chore, mas ressuscite.

Flávia Costa