segunda-feira, 1 de setembro de 2025

A OBRA PRIMA DA PINTURA CORPORAL, cada vez mais lindas e cada vez mais na moda! (vídeos)


 A pintura corporal em mulheres é uma arte antiga e diversificada, utilizada como adorno, para expressar a identidade cultural, simbolizar ritos de passagem, ou como forma de expressão artística contemporânea. Em muitas culturas, como a indígena, as pinturas são feitas com pigmentos naturais e têm significados profundos ligados à natureza e à ancestralidade. A prática também pode ser usada para beleza, proteção ou para abordar questões de diversidade corporal, em projetos que celebram a beleza de diferentes tipos de corpos. 

Pintura Corporal em Contextos Culturais

Cultura Indígena:

Mulheres de diferentes etnias pintam seus corpos com pigmentos como urucum (vermelho) e jenipapo (preto) para adornar, expressar identidade, ou em ritos de passagem. 

Tradição Hindu:

Em casamentos, as mulheres são enfeitadas com desenhos feitos de henna, que simbolizam boa sorte e a passagem para uma nova fase da vida. 

Outras Culturas:

A pintura corporal pode ser encontrada em diversas culturas, com significados que variam desde a representação de animais e espíritos até a expressão de um estado de espírito ou estação do ano. 

Pintura Corporal Contemporânea

Body Painting como Arte: Artistas usam o corpo como tela para criar "obras vivas". 

Expressão e Empoderamento: A pintura corporal pode ser usada para celebrar a diversidade de corpos, como na intervenção do projeto Gorbeleza, que destaca a beleza em corpos plus size. 

Efeitos Visuais: Artistas como a sérvia Mirjana Milosevic são mundialmente conhecidas por criar efeitos visuais incríveis com a pintura corporal, como simular uma calça para entrar numa academia, o que gerou repercussão. 

Materiais e Significados

Materiais Naturais:

Pigmentos como urucum e jenipapo são usados em muitas tradições para criar cores vibrantes e desenhos com significados específicos. 

Significados Simbólicos:

Cada traço ou desenho pode carregar um significado especial, representando espiritualidade, pertencimento, identidade e conexão com a natureza e a ancestralidade. 














"Eu amo a lei do retorno, sou uma mulher do bem", por Priscilla Tatagiba

 


"Já me magoaram, já me humilharam e já fui apunhalada por pessoas que eu menos esperava.

Já me procuraram por interesse, já fui caluniada e muito odiada.

Já fui vilã de muitas histórias, e já fui vítima muitas das vezes.

Já percorri caminhos estranhos, já passei por dias difíceis e já chorei durante as noites.

Mas com todos os momentos ruins, o que me conforta, é que o tempo passa, a ferida cura e que eu nunca continuo sendo a mesma.

Eu confesso até gostar disso, eu sempre me supero. Sempre venço.

Eu amo a lei do retorno.

Eu amo as voltas que o mundo dá.

Eu tenho sorte por ter nascido assim, uma mulher do bem."

Texto e fotos: Priscilla Tatagiba (modelo, servidora pública municipal e profissional de estética e beleza - Lash Designer)


Texto adaptado: Pery Salgado (jornalista)
Realização: PR PRODUÇÕES